Tag: Juvenil

LIÇÃO DAS HORAS – reedição
Angela Leite
Projeto gráfico e desenhos:
Luíza Pessoa
Juvenil

Editora Minguilim

O primeiro livro de haicais escrito por Angela, lançado pela Editora Miguilim em 1990 e premiado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil com o selo “Altamente Recomendável” em nova edição, publicado pela mesma editora e com novas ilustrações e projeto gráfico da mesma ilustradora, Luíza Pessoa.

PRÊMIO

“Altamente recomendável”, da FNLIJ, Rio de Janeiro, 1991

SINOPSE

Haicais (projeto gráfico e ilustrações de Luíza Pessoa), impressos em folhas soltas e organizados numa capa/caixa, formato pequeno, adequado à delicadeza típica desse gênero de poesia que, em apenas três versos capta a perenidade de um momento poético.

Diz Antônio Sérgio Bueno: “Há uma educação da sensibilidade, uma pedagogia da atenção amorosa para com as coisas.”

HACAI

“À beira do poço
sentei-me com um desejo:
não perder a sede.”

“Fuidez de peixe
entregue à carícia das águas.
Lição de harmonia.”

“No oco da árvore
dois olhos espreitam: medo
ou simples prudência.”

PEQUENO GRANDE HERÓI
Angela Leite de Souza
Ilustrações: Cris Eich
Editora Melhoramentos

SINOPSE

Pouco antes das Olimpíadas de 2010, um terrível terremoto destrói boa parte de uma região no interior da China. Numa escola que desabou com a catástrofe, um dos alunos consegue se salvar e descobre que outros colegas ainda estão vivos sob os escombros. O livro conta, de forma leve e bem humorada, como esse menino de apenas 10 anos faz para resgatar os amigos.

ARANHA CASTANHA E OUTRAS TRAMAS
Gloria Kirinus
Ilustrações:
Angela Leite de Souza

Editora Cortez
Infanto-juvenil
2006

CABELOS DE FOGO, OLHOS DE ÁGUA
Angela Leite e Lino de Albergaria
Ilustrações:
Mariângela Haddad

Editora Cortez
Infanto-juvenil
2006

SINOPSE

Mais um ano começa no Instituto Eugênia Keller, e a novidade na 6ª B é uma menina com cara de nerd – olhos cor de água atrás dos óculos – e, pior ainda, chamada Letícia Bárbara. É claro que o Tonhão – cabelos cor de fogo e o bom-geral da turma – irá declará-la inimiga, principalmente por ter tido o atrevimento de sentar-se na sua carteira, logo no primeiro dia de aula. A partir daí, a 6ª B divide-se em duas facções, numa guerra em que sai até morte!

UM POUQUINHO DE TEXTO

“As meninas me abraçavam, mas não tinham coragem de olhar pro meu miquinho agonizante, que dava umas sacudidas e uns guinchos meio roucos, de vez em quando.
– Acho que não tem jeito, Letícia, ele vai morrer… agora era o Marquinho quem falava comigo, segurando minha mão.
Apesar de toda a tristeza, meu coração deu um pulo de felicidade naquele minuto. Depois, fiquei ainda pior.
– Ele não vai morrer, não! Ele NÃO PODE morrer! – eu gritava no maior desespero.
Quando a gente está com a turma, mãe aparecer no pedaço é o pior mico que alguém pode pagar! A não ser quando você está com um mico de verdade no colo, à beira da morte… Por isso, foi o maior alívio quando escutei a voz da minha dizendo:
– Calma, filha, vamos levar o Chiquinho no veterinário, enxuga essas lágrimas.
Como é que ela tinha ido parar ali tão depressa? Acho que toda mãe tem bola de cristal.
– Falou – foi a única coisa que eu consegui responder, antes de desabar no colo dela, chorando mais ainda.

A Sheila e a Pat, que são as valentes da sala, foram junto. Meu mico mais parecia um bicho de pelúcia que perdeu o recheio: estava murcho e mole de dar dó. Quando chegamos à clínica, já era tarde demais, ele não aguentou: soltou seu último ronquinho nos meus braços…”

URANO x NETUNO
Angela Leite de Souza e Lino de Albergaria
Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais
Infanto-juvenil
14,5 x 20 cm – 72 páginas
2004

SINOPSE

Lançamento no dia 12 de junho de 2004 da obra “URANO X NETUNO”, história juvenil escrita em parceria com o escritor Lino de Albergaria para o programa “Educação para a cidadania”, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde ambos têm atualmente o cargo de redator. O livro narra, de maneira leve e bem humorada, sob o ponto de vista dos principais protagonistas, o que acontece quando duas turmas de adolescentes são obrigadas a buscar uma forma “civilizada” de conviver. O texto vem acompanhado de um jogo, a ser montado e jogado pelos leitores, por meio do qual são explicitados os conceitos de ética, de democracia e de cidadania implícitos na narrativa.

UM POUQUINHO DE TEXTO

“Eu estava lendo o “Cebolinha” bem sossegado na minha cama, quando comecei a ouvir a gritaria lá embaixo. Corri para a janela e vi um bando de meninos e meninas gritando com a nossa turma. Chamei logo o Pedro, meu vizinho, que estava aqui em casa e tinha ido beber água na cozinha. Ele veio a toda.

– Ih, Minhoca, vamos descer, dar uma força pro pessoal!
– Chegamos bem na horinha em que aquela menina nojenta de cabelo vermelho ia armando o bote pra dar um tapa na Nanda, logo nela. E uma peste, que deve ser irmão da tal, porque tem cabelo de fogo também, ainda por cima gritava “Aí, Rê, dá duro nessa chata!”, o corvadão, que nem é homem de enfrentar um dos nossos!”

COTOVIA E OUTRAS FÁBULAS DE LEONARDO DA VINCI
Recontadas por Angela Leite de Souza
Ilustrações:
Rui de Oliveira
Juvenil
21 x 28 cm – 48 páginas
Ano 1999

Editora Dimensão
Rua Rosinha Sigaud, 201 – Caiçara
Belo Horizonte / MG

SINOPSE

Um eremita conhece os segredos da cotovia. O belo pássaro sabe que a vida prefere manifestar-se nos momentos mais difíceis, como faz a luz que se torna mais intensa na escuridão. O autor desta e das outras fábulas deste livro é o pintor e gênio da renascença , Leonardo da Vinci.

Ângela Leite de Souza usou seu talento de poeta para recriar em nossa língua uma narrativa de profundo conteúdo ético e literário. Rui de Oliveira buscou inspiração na pintura italiana renascentista e também nos velhos missais e tapeçarias para criar uma interpretação alegórica das lições dadas ao homem e a natureza.

UM POUQUINHO DE TEXTO

O Leão e o Cordeiro

“Em alguns casos, a inocência pode ser a melhor das armas.
E por isso que, quando certo dia levaram um cordeiro para servir de alimento a um leão enjaulado, algo inteiramente inesperado aconteceu.

Em sua ingenuidade e ignorância, o cordeiro nada sabia sobre a fera e, assim, sem nenhum temor, aproximou-se do leão e, lançando-lhe um meigo olhar, começou a admirar sua imponência.

Desconcertado com tamanha candura, a fera não teve ânimo de comer o cordeiro. Em vez disso, deu-lhe as costas, um tanto contrariado, é verdade, por não poder matar a fome…”

LIÇÃO DAS HORAS
Angela Leite
Projeto gráfico e desenhos:
Luíza Pessoa
Juvenil
21 x 21 cm – 24 páginas
5ª edição

Editora Minguilim

O primeiro livro de haicais escrito por Angela, lançado pela Editora Miguilim em 1990 e premiado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil com o selo “Altamente Recomendável” em nova edição, publicado pela mesma editora e com novas ilustrações e projeto gráfico da mesma ilustradora, Luíza Pessoa.

PRÊMIO

“Altamente recomendável”, da FNLIJ, Rio de Janeiro, 1991

SINOPSE

Haicais (projeto gráfico e ilustrações de Luíza Pessoa), impressos em folhas soltas e organizados numa capa/caixa, formato pequeno, adequado à delicadeza típica desse gênero de poesia que, em apenas três versos capta a perenidade de um momento poético.

Diz Antônio Sérgio Bueno: “Há uma educação da sensibilidade, uma pedagogia da atenção amorosa para com as coisas.”

HACAI

“À beira do poço
sentei-me com um desejo:
não perder a sede.”

“Fuidez de peixe
entregue à carícia das águas.
Lição de harmonia.”

“No oco da árvore
dois olhos espreitam: medo
ou simples prudência.”

UM JEITO DE VIVER
Angela Leite de Souza
Desenhos:
Regina Coeli Renné

Editora RHJ
Rua Rui Barbosa, 156
Bela Vista – São Paulo / SP

SINOPSE

Prosa juvenil (ilustrações de Regina Rennó), já na 12ª edição (o seu “best-seller”), usa a cromoterapia como pretexto para falar de valores e de “jeitos de viver” pouco acolhidos em nosso mundo consumista e imediatista. Diz Nelly Novaes Coelho, no Dicionário Crítico de Literatura Infantil e Juvenil: “…este pequeno romance passa uma sábia lição de vida e de indagações sobre a atual transformação da humanidade no plano mental e espiritual.”

UM POUQUINHO DE TEXTO

Chang, menino chinês, é uma pessoa diferente: acredita na intuição, na força da mente e no poder de cura das cores.

Conhece Ló, tornam-se grandes amigos. Chang reflete com Ló esse jeito diferente de ver o mundo e de relacionar-se com as coisas e as pessoas.

Eles crescem, descobrem que se amam. Chang viaja para Xangai para cursar medicina. Aprofunda sua convicção de que as cores tem poder curativo. Ao voltar para sua terra natal, casa-se com Ló e aplica na comunidade seus conhecimentos aliados ao poder de sua mente. Seu objetivo como médico é não fazer a separação entre saúde física, mental e emocional.